Em 2006 houve festa, festinha, festarola, festança, party's, raves, etc., etc., etc..
Têm todo o direito e (algumas, outras no meu entender não se justificam, outras até arrepiam) devem existir. Afinal, já dizem por aí que os tugas (onde vou incluir os açorianos) são dos que riem menos e que têm expressões mais sérias.
Eu sei que o dinheiro cabimentado para umas coisas não pode servir para outras (bom, às vezes, quando se quer muito, até se consegue mudar uma verbazita desta rubrica para aquela e por aí fora), mas depois há situações em que quem se lixa, é o do costume. Dizem-me alguns que são pormenores.
Para mim não são. Dizem-me "ah, é pouco tempo". Não é. É tempo a mais. Mas como é hábito e "tradição", está tudo bem.
Depois de muito se falar, enriçar e engonhar sobre o assunto, a Escola da Mãe de Deus á conseguiu ser alvo de (alguma) atenção e objecto de (algumas) obras.
As obras começaram no final do ano lectivo 05/06 e lá foram decorrendo. Entretanto, como não seria possível executar a empreitada a tempo de iniciar o novo ano lectivo com a devida normalidade, tratou-se de transferir alunos para a Roberto Ivens.
Certo é que as obras, que deviam estar prontas em Outubro/Novembro, arrastaram-se no tempo (o que é uma obra neste país, sem um atrasozito, que horror).
Bom, neste início de 2º período, os alunos voltaram à Mãe de Deus.
É claro e mais que óbvio que afinal afinal, as coisas ainda não estavam lá muito prontas e à porta da escola, para receber pais e alunos, lá se foi avisando que aulas era coisa que não iria ter lugar naquele recinto escolar, pelo menos esta semana.
Então e os alunos?
Ah, bom, vão fazer "atelier's".
Ai sim? Onde, como e de quê?
Bom, ainda não está bem definido, mas vão estar ocupados. Mas se alguns pais quiserem levar os filhos para casa, não os deixando na escola, não há problema, que não têm falta. (UAU!!!)
E lá andam os meninos a brincar aos "atelier's" sem saber muito bem o que andam a fazer.
Os que vão para a escola, claro. Podem sempre ficar em casa que não há faltas.
Para a semana que vem, sim, há-de haver aulas.
E pronto.
As obras, claro, atrasam sempre: é a vida. Os putos, esses, vão brincando ou então fiquem em casa.
quinta-feira, 4 de janeiro de 2007
Estas coisas irritam-me...
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