terça-feira, 31 de outubro de 2006

Hallo quem?

Esta terra é mesmo de modas.
A febre de Halloween que pegou já há algum tempo tem vindo, pelos vistos, a aumentar.
A fazer fé nos bares, discotecas e espaços (até um Kartódromo) que organizam festas dessa tal "tradição" importada, há clientes para tudo.
Ainda hoje vi lojas na baixa que entre algumas árvores de natal com luzinhas a piscar e tudo (sim, estamos a 31 de Outubro) exibiam orgulhosamente máscaras, abóboras e acessórios do género para esse tal de halloween ( o ráluím, como muitos dizem por cá).
Ainda se fosse na Terceira, a "party island"...
Agora, cá?

segunda-feira, 30 de outubro de 2006

Flashback

Lembram-se do Manuel Subtil? O barricado da RTP?
Eu lembro-me bem, porque assisti a boa parte da "coisa" em directo e segui os desenvolvimentos da história.
Há pouco estive eu a conversar com várias pessoas ligadas à comunicação social e não só e conseguimos contar vários "Manéis Subtis" ao longo dos anos que passaram depois do original Subtil.
E vão continuar a existir Subtis, à maneira deles e de quem os quiser ver barricados, seja entre quatro paredes duma casa de banho e aos gritos "ai que eu morrooooo", seja de outras formas bem mais silenciosas e mais "mortíferas".
Mas que os há, há. E substistem e proliferam até. M;uitas vezes, silenciosamente.

Estava a ver

que ninguém "falava" sobre isto.

quarta-feira, 25 de outubro de 2006

Nem que a vaca tussa

perco a entrevista de Judite Sousa a Lobo Antunes, na RTP1.

"António Lobo Antunes, um dos mais importantes escritores Portugueses, consagrado internacionalmente, lança o seu último romance : "Ontem não te vi em Babilónia".
É o seu décimo oitavo livro. O homem que diz ter medo de alguma vez não conseguir escrever e de não ter tempo para se zangar ou para estar triste, misterioso e perturbante, António Lobo Antunes é o convidado de Judite Sousa na Grande Entrevista no dia em que apresenta a sua última obra."

in RTP - www.rtp.pt

Vou, provavelmente, ver na emissão normal da RTP, mas se não conseguir já programei os meus meios alternativos de gravação.
Se a luz faltar, processo a EDA por privação de acesso à cultura (será possível? devia ser!)
Esta coisa de ser a última obra é que me está a fazer uma certa confusão. Compreendo, mas não sei se me agrada.
Pode ser que fique esclarecido com a entrevista.
Assim espero.

Realidade distorcida? Nããão, que ideia!

Assim se criam ideiais que nada têm a ver com a realidade.

terça-feira, 24 de outubro de 2006

Isto ainda existe

E as escolas teimam em ser cúmplices.
Hoje o meu filho (de 7 anos) trouxe para casa um papel para eu assinar, que diz o seguinte:

"O FOTOGRAFO TEM O PRAZER DE APRESENTAR
O NOVO CONJUNTO DE FOTOGRAFIA ESCOLAR...
CONJUNTO DE FOTOS COM CAPA INCLUÍDA 7,50 Euros

1-FOTO 15*20
4-FOTOS 4,5*6,5
1 FOTO 15*20 GRUPO
2-FOTOS FELIZ NATAL
1-FOTOS 10*15 (PRETO E BRANCO)
1-FOTO 10*15
Autorizo a tirarem fotos ao meu filho(a), comprometendo-me assim a ficar com elas mediante o preço acima referido.

SIM____ NÃO_____
Nome do Aluno___________________________
Ano_______ Turma______ N.º________

Só a Fotografia do Grupo 2,50 Euros SIM_____ Não____
Assinatura do Encarregado de Educação___________________"


Quem tem filhos, sabe que é extremamente incómodo para os putos não tirarem as fotografias, quando outros o fazem.
O "Fotografo" sem acento também sabe e continua ano após ano, a servir-se disso.
Quem não tem filhos diz "epá, não autorizes e pronto". Até se compreende. Não têm filhos.
As fotografias são da guerra de 14, ultrapassadíssimas, tipo de estúdio, com poses à pressão e se não ficar deixa lá que os pais pagam na mesma.
Não é pela quantia em causa, é pelo aproveitamento da negociata que rende centenas (senão milhares) de euros e pela cumplicidade das escolas.
Não se admite. Estamos em 2006.
Podia ficar aqui meia hora a escrever sobre o assunto, sem dificuldade nehuma.
Perguntam-me "mas assinaste e autorizaste?"
Claro que sim, o "Fotografo" sem acento inferniza-me a vida há anos, tipo fantasma, sempre com a mesma mensagem, em tom de eco fantasmagórico "cá estou eu para te ir à carteira".
E eu deixo, porque o meu filho de 7 anos não precisa e muito menos merece ser descriminado na escola, pelos colegas (todos os putos (o meu de 7 anos incluído) são terríveis nisso) porque pura e simplesmente não tirou as fotografias que (quase) todos os outros tiram.
E no fim, o "Fotografo" sem acento faz contas ao lucro.
E no fim, está tudo bem para as escolas.

segunda-feira, 23 de outubro de 2006

Iogurte??!?!?!?!??!

Copy/paste de excertos de uma notícia da Agência Lusa:
Uma pessoa que tenha uma actividade sexual durante 50 anos gozará de dez horas de orgasmo, revela um livro da sobre sexo sem tabus que, entre várias curiosidades, responde às perguntas que "muitas vezes não se fazem por vergonha".
"Sexo sem Tabus" foi escrito pela psicóloga Marta Crawford, especialista em sexologia clínica, e será lançado quinta-feira, em Lisboa.
Ao longo de 245 páginas, a especialista desvenda mistérios, partilha curiosidades e esclarece dúvidas relacionadas com o sexo.
...
A autora polvilha as páginas deste livro com algumas curiosidades sobre o sexo e o corpo humano. Numa delas, o leitor fica a saber que "as bactérias ex istentes na vagina são semelhantes às do iogurte (lactobacilos)".

domingo, 22 de outubro de 2006

Post meramente informativo

Serve o presente post para dar simplesmente a conhecer esta notícia.
Não faço qualquer comentário ao caso (900 euros é muito dinheiro, pá!).

sexta-feira, 20 de outubro de 2006

Cmé que diz que disse?

Ouvi hoje na RDP que o Bispo de Angra e Ilhas dos Açores (é assim, não é?) vai enviar uma carta a 95 mil católicos açorianos a pedir dinheiro para a igreja.
Permitam-me os (poucos) que lêem este blogzeco, mas agora vou dirigir-me pessoalmente ao Sr. Bispo...
Cá vai:
Sr. Bispo de Angra e Ilhas dos Açores,
Pede Sua Eminência que os católicos açorianos contribuam (mais do que já contribuem nos peditórios das missas (eu sei, tem outro nome, mas eu não me lembro agora)) para a Igreja, que não se encontra, pelo menos na região, em boas condições (financeiras).
Permita-me Sr. Bispo, que lhe enderece a seguinte questão:
Se a igreja está TESA, como não estarão os açorianos, por mais católicos que sejam?
Sem mais, de momento...

P.S. (Salvo seja!) - é Ofertório! é Ofertório! (Não é?)

Para quê competitividade, se temos um governo rico?

Ouvi algures que a economia açoriana é das menos competitivas.
Que é mesmo um pavor, em termos de competitividade.
Pergunto eu: Para quê competitividade, se temos um Governo que dá lucro?

Tanto? Não pode ser! Menos de metade? Ah, bom!

A ERSE veio dizer que a electricidade devia aumentar brutalmente no continente e nos Açores.
Ui, foi um tal falar do caso, obvia e logicamente.
Agora, o governo dá República vio dizer que é impossível aumentar a electricidade em 15 ou 16 porcento. Seria uma aberração!
Depois de todas as notícias e pensando bem, a coisa até foi bem orquestrada...
A ERSE manda cá pra fora um valor absurdo, que põe toda a gente indignada e tal...
De seguida, vem o Governo da República dizer que não, que não pode ser, seria prejudicial e coisa e tal... E espeta-nos (o caso dos Açores) com aumentos de 6%.
E a malta desata a ouvir nas notícias das rádios e televisões que afinal, a electricidade vai aumentar "só" 6%.
E apanhada de surpresa, a malta diz "Ah, bom! Assim 'tá bem! 15% é que não podia ser!"
E a malta "come" o aumento e passa a pagar (quando o dito cujo entrar em vigor) sem barafustar.
Boa estratégia, a do governo, não?

Mãos lavadas, assunto arrumado

Os deputados socialistas açorianos na Assembleia da República abstiveram-se na votação do diploma que previa a equiparação do preço de jornais e revistas de informação geral, entre Açores (e Madeira) e o continente.
Os deputados socialistas alegaram que não estavam na posse de dados suficientes para votar favoravelmente (ou não) a matéria.
Ou seja, os socialistas eleitos pelos açorianos afirmaram desconhecer o impacto do diploma que descrimina os Açores (e a Madeira) em relação ao restante território nacional, não podendo por isso "fazer um juízo".
Gaita, então estão lá a fazer o quê?
Se desconhecem, informem-se, estudem, peçam dados.
O que os deputados socialistas disseram é que não estão preparados para votar a questão.
A isso, eu chamo incompetência.

segunda-feira, 16 de outubro de 2006

Pouco ou nada mudou

Há uns bons anos (93? 94? 95?) vim a São Miguel de carteira recheada, comprar material fotográfico e de vídeo, para um projecto a desenvolver por uma associação da qual fazia parte.
Entrei numa loja, ali para os lados da Machado dos Santos, e pedi primeiro para ver material fotográfico.
O dono da loja disse-me com um desinteresse que só visto "o que temos é o que está à vista".
Eu insisti em conhecer características de algum do material e perguntei se tinham outro material ainda, que não estaria tão "à vista".
O dono, sem nunca sair dum canto atrás do balcão, voltou-me a dizer, mais entediado e aborrecido "o que temos é o que está à vista."
Já bastante incomodado, acabei por dizer ao homem que estava ali para tentar comprar material de fotografia e vídeo e que me tinham indicado o estabelecimento dele como um dos que deveria visitar, mas que pelos vistos não valia a pena.
Antes de sair fiz ainda questão de dizer ao homem (dono da loja) que ele tinha acabado de perder um possível negócio de mais de 800 contos (em 94, 95, ou mesmo 96, ainda era bom dinheiro, muito mais para uma loja pequena).
O senhor, já com outra cara completamente diferente, ainda esboçou um sorriso meio amarelo e tentou dizer alguma coisa, mas não conseguiu.
Saí da loja e fui comprar o material todo a outro estabelecimento, um pouco mais abaixo.
Isto foi há 10, 11, 12 anos talvez, mas ainda hoje sinto muitas vezes que somos tratados no comércio tradicional, como se andássemos a pedir favores.

Com azar? Eu?

Há tempos fui à Moviflor, comprar uma cadeira de escritório. Coisa simples, acessível, nada do outro mundo.
Vários (poucos) modelos, preços, cores...
Andei a ver, pedi informações, que me foram dadas a custo pelo funcionário (não lhe devia estar a apetecer fazer muito) e acabei por escolher por uma delas.
Diz o funcionário:
- Ah, está com azar, esse modelo só tenho uma e está no armazém e não tenho ninguém para ir buscá-la hoje.
Perante tal resposta, só me lembrei de alguma coisa semelhante a isto:
- Com azar, eu? Com azar está você, que não vende. Eu vou comprar a outro lado.
Saí da loja e comprei a cadeira noutro sítio.
É certo que o funcionário, depois de olhar para mim com ar de admirado, pela resposta, ficou como se nada fosse. Provavelmente ganha o mesmo por vender ou dormir o dia inteiro.
Mas está mal. Somos (muitas vezes) mal atendidos nesta terra.
É pena.

domingo, 15 de outubro de 2006

Tease me

Houve alguém que durante bastante tempo, provavelmente sem ser o suficiente, decidiu publicar num blog, um "teaser" acerca dum certo programa que fazia semanalmente.
O "teaser" bloguístico saía um dia antes da dita "coisa".
Ora, eu, como não tenho aspirações a comentador televisivo nem pouco mais ou menos pretendo alcançar tão"pretensa" fama,só me "teaso" a mim: daqui a pouco tempo (poucos dias, poucas horas) vou fazer publicar nesta coisa tão minha e desconhecida que é o meu blogzeco, um texto sobre a fraca exigência dos açorianos, incluindo aquilo que cada dia mais me convence ser um estado de alma do género "é mau, mas podia ser pior".
Teaser ao cubo: o comércio tradicional é antipático, serve mal, trata mal os clientes. Há estabelecimentos que publicitam o seu bom atendimento, quando não é difícil chegar à conclusão de que somos estupidamente mal atendidos. Visitei este fim de semana, uns quantos auto-denominados "showroom's". Foi uma experiência única. O comércio nesta terra é, pura e simplesmente ridículo.
Existe para labrego ver (e comprar).
Será isso que os salva? É capaz.

Patrão, mas pouco

Disseram-me que o director do extinto JA (cujo nome aparecia na ficha técnica como sendo proprietário de 10% do jornal, sendo mesmo aliás o único proprietário referido e publicitado diariamente nas folhas do diário) tinha requerido o subsídio de desemprego?!
Desde quando um patrão requer ou tem direito a tal coisa?

sábado, 14 de outubro de 2006

Registe-se

A Açores TSF tem 10 anos. Feitos a 14 de Outubro.
Este post serve única e exclusivamente para assinalar a data.

quinta-feira, 12 de outubro de 2006

Labregagem e Cia., Lda.

Não me alongando em grandes considerações, passo a relatar o que vi nesta manhã de quinta-feira:
Local: Rua Machado dos Santos
Hora: 9:30 / 9:45

Um casal de turistas estrangeiros, já de idade, ia calmamente a passear no sentido Tribunal - Teatro, pouco antes de chegar ao Cantinho dos Anjos.
O senhor ia consultando um mapa, enquanto a senhor ia olhando para os edifícios e pessoas.
Assim de um momento para o outro, numa fracção de segundo, um carrito, conduzido por um labrego (só pode), ataca de frente o passeio, mesmo em frente ao casal, talvez nem a meio metro, e estaciona.
O turista deu um salto para trás, com o cagaço que apanhou, a turista acabou por rir, meia pálida e o labrego saiu do carro como se nada fosse, para fazer uma merda qualquer.
Bela imagem, não haja dúvidas.
Um minuto depois, mais à frente, estava eu, infelizmente a levantar dinheiro no multibanco a seguir à loja dos chineses, passa uma carrinha, no mínimo (não sou de exageros), a 70 à hora.
Bem...
Ah, escusado será dizer que numa rua perpendicular à Machado dos Santos, estava um carro da polícia, com dois agentes, em marcha lenta, a olhar para os parquímetros...
Civismo? Nãaaaa... P'ra quê? Dá trabalho...

segunda-feira, 9 de outubro de 2006

Apanhei um Pseudolepidaplois scrofa...

Posted by Picasa

e apeteceu-me postar o bicho.

sexta-feira, 6 de outubro de 2006

Eu hoje tirei para isto...

O MAIS CURTO CONTO DE FADAS DO MUNDO
Era uma vez um rapaz que perguntou a uma rapariga:
- Queres casar comigo?
Ela respondeu:- NÃO!
E o rapaz viveu feliz para sempre, caçou, foi à pesca, teve sempre tempo para ver os jogos na Sport TV, bebeu a cerveja que aguentou, e voltou para casa sempre à hora que lhe apeteceu...
FIM

Caricatura do Sistema de Saúde

- Qual é o nome do doente?
- Chama-se Celso e está no quarto 302...
- Um momentinho, vou transferir a chamada para o sector de enfermagem...
- Bom dia, sou a enfermeira Lourdes. O que deseja?
- Gostaria de saber as condições clínicas do doente Celso do quarto 302, por favor!
- Um minuto, vou localizar o médico de serviço...
- Aqui é o Dr. Carlos de serviço.Em que posso ser-lhe útil?
- Olá, Sr. doutor. Precisaria que alguém me informasse sobre o estado de saúde do Celso que está internado há três semanas no quarto 302.
- Ok, vou consultar a ficha do doente... Só um instante!...
- Ora aqui está: ele alimentou-se bem hoje, a tensão arterial e pulsação estão estáveis, responde bem à medicação prescrita e vai ser retirado do monitor cardíaco até amanhã. Continuando bem, o médico responsável dar-lhe-á alta em três dias.
- Ahhhh, Graças a Deus! São notícias óptimas! Que alegria!
- Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito próximo, certamente da família !?
- Não, sou o próprio Celso que telefona daqui do 302!!! É que toda a gente entra e sai do quarto e ninguém me diz a ponta de um corno... só queria saber!!!

Decoração a condizer

EU FUMO!
Mas confesso que gostava de deixar de fumar.
Ok, já sei: "- Então porque não deixas."
Falamos nisso depois...
Por agora fica um excelente papel de parede para o tecto da sala de fumadores lá de casa ou da empresa...

Posted by Picasa (Gracias, C. Aida!)

Verdade ou não, venha daí esse carro!

Requerimento
Exmo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Marco de Canaveses

Joaquim Manuel Coutinho Ribeiro, eleitor nº 6 da freguesia de Soalhães, vem expor e requerer a V. Excia o seguinte:

1. Na reunião da Assembleia Municipal do passado dia 29, ouvi V. afirmarque, a partir desta semana, iria passar a dispor de um Audi a6.
2. E percebi, das suas palavras, que não se tratava de um acto de vaidade pessoal, mas uma forma de melhorar a imagem do município, pois que aviatura estaria ao serviço do município e não do seu presidente.
3. Reflectindo sobre o assunto, lembrei-me de que o Audi do municípiopoderá resolver-me um problema logístico que tenho em mãos.
4. No próximo dia 13, é o casamento da minha prima Ester (jovem médica) com o David (jovem médico).
5. Pediu-me a minha prima que a transportasse à Igreja, ao que eu anuí.
6. Lembrei-me, depois, que o meu carro só tem duas portas o que, convenhámos, não é muito operacional para o efeito, sobretudo para entradas e saídas, já que o vestido poderá ficar agarrado e eventualmente rasgar-se.
7. Foi desta forma que me lembrei que, sendo eu munícipe do Marco, e estando o Audi ao serviço do município, seria um acto da maior justiça que eupudesse transportar a minha prima ao casamento no A6.
8. Ainda pensei que talvez pudesse requerer a utilização do jeep Toyota, mas temo que os convidados possam gozar a noiva por se deslocar em em tal veículo.
9. Opto, pois, pelo Audi, com a promessa de que o entregarei lavado e com o combustível reposto.
10. Dispenso o motorista. Face ao exposto, requeiro a V. Excia se digne emprestar o A6 para utilização deste modesto munícipe no próximo dia 13, durante todo o dia.

Pede deferimento
Joaquim Manuel Coutinho Ribeiro

(verdade? mentira? não faço ideia, sei que não é mal pensado!)