segunda-feira, 25 de setembro de 2006

O JA deu o berro?

Pena.
Não gosto de ver fechar jornais, muito menos ver colegas na rua, sem trabalho, depois de terem acreditado num projecto, fosse ele qual fosse.
Não cabe a mim (quem sou eu, cruzes) apontar erros ou façanhas, defeitos ou virtudes.
Lamento apenas o desaparecimento de (mais) um título.

quinta-feira, 14 de setembro de 2006

Pérolas GACSianas

O GACS anda a brindar a malta com algumas frases e afirmações, no mínimo, de gosto e objectividade duvisosas.


"O Governo Regional prepara-se para investir, a médio prazo, qualquer coisa como 12 milhões de euros no ordenamento do porto da Madalena, na ilha do Pico."
Este "qualquer coisa como" é para quê? Para acharmos que é muito? Que é esmola? Que até nem era preciso tanto, mas o Governo, bom rapaz, até se dispõe a investir tanto dinheiro? Que é demais? O GACS é o quê? Um gabinete de informação ou de propaganda política?


"O Governo Regional vai transferir, este ano, para a Administração dos Portos do Triângulo e do Grupo Ocidental (APTO, SA) cerca de 1,4 milhões de euros para financiamento de obras em estruturas portuárias das ilhas do Faial, Pico e S. Jorge.
Cerca de metade desse montante (740 mil euros) destinam-se à remodelação e ampliação do Porto da Calheta, S. Jorge, cabendo ao projecto de reordenamento do Porto da Horta outros 420 mil."


O Porto da Calheta já não roi remodelado e ampliado? Ah, pois foi. Mas quem lê isto fica a pensar que o Governo vai fazer obra e investir 740 mil euros no dito cujo.
Mas não vai. Esta verba limita-se a repor o que a Associação de Portos do Triângulo e Grupo Ocidental pagou do seu bolso ao empreiteiro quando foi necessário. Agora, o governo limita-se a pagar o que a APTO desembolsou, anteriormente. Diz o Presidente da APTO que foi feita alguma engenharia financeira para pagar ao empreiteiro e que agora precisam desta verba para outras obras em curso.
Ou seja: o governo vai transferir 740 mil euros para a APTO, para fazer face a um pagamento que aquela Associação efectuou, relativo à obra de remodelação e ampliação do Porto da Calheta.
Não é muito mais claro assim?
Convém explicar as coisas, tal como são.

segunda-feira, 11 de setembro de 2006

Passados 5 anos...

...sobre os atentados às torres gémeas e ao Pentágono, está ainda quase tudo por explicar. E os americanos (tal como o resto do mundo) continuam a contentar-se com as explicações (algumas delas, sem sentido) do governo chefiado por um senhor que crê ser dono do mundo.

Sol que dá para tudo

Sinceramente, acho o nome "Sol" pouco indicado para um jornal, mas uma coisa, tenho que reconhecer.
Dá para fazer slogans à fartazana, daqueles popularuchos mesmo, tipo as letras da música da Floribela ou coisa do género.
Dizer que há muitas fontes de iluminação, mas nenhuma ilumina tão bem como o Sol (Jornal) pode até parecer um excelente slogan. Para mim, é foleiro demais.

sexta-feira, 1 de setembro de 2006

Abrandem, mas pouco!

Esta agora do governo da república querer reduzir a velocidade nas auto-estradas portuguesas, de 120 Km/H para 118 Km/H só dá para rir.
Os carros vendidos em Portugal vão passar a ter assinalados no conta-quilómetros os "118", antes dos "120"?
Já pensaram na discussão GNR/BT - condutor?
- Você ia a 121!
- Nada disso! Ia a 117,5!
- Nem pensar: excedia largamente essa velocidade...
- Isto só visto! O ponteiro nem ia a tocar no risquinho dos 118!

Não sejam ridículos e tomem (para além dos comprimidos indicados) medidas a sério.