A notícia foi publicada no Açoriano Oriental de segunda-feira, 22/05.
E reza assim (os "bold" são meus):
"Desaparecimento insólito num voo para Ponta Delgada
Maria Armanda Gonçalves perdeu uma mala de viagem em finais do mês passado, de uma forma muito estranha. Originária de Chaves (continente), Maria Armanda está há dois anos nos Açores a exercer a profissão de educadora de infância.
Deslocou-se há pouco tempo à terra natal para passar três semanas de férias com os pais."
Parei a leitura por ali mesmo e pus-me a pensar: desde quando é que uma educadora de infância (ou professora) tem três semanas de férias em Abril (presumo que na altura da Páscoa)?
A ânsia de contar uma história insólita terá levado a educadora a descurar o facto de ter tido duas semanas de férias e ter metido um atestado fraudulento para passar mais uma semana fora do local de trabalho?
Também existe a hipótese do jornalista se ter enganado na quantificação das férias mas, sinceramente, é a hipótese que considero mais remota neste caso, que infelizmente, nada tem de insólito.
segunda-feira, 22 de maio de 2006
"Traída" pelo excesso de férias?
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