Sentado numa esplanada a ler o jornal, dou por mim a ser auditivamente
vandalizado por uma irritante criancinha aos berros e aos saltos e pelas
advertências éticas e morais da sua interveniente ( mas sempre sentada) mamã:
"oh Martim" isto, "oh Martim" aquilo.
Alguém, num qualquer ano que passou estando eu
possivelmente distraído, noticiou que aos filhos basta chamar-lhes Martim,
Afonso ou qualquer coisa do género, para garantir a boa educação?
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