O Açoriano Oriental faz hoje manchete com o “caso” de uma “Professora acusada de ter relações com aluno”.
Ora, pelos vistos, um aluno de 16 anos mantinha relações (incluindo sexuais) com uma professora de 27.
Actualmente, um caso destes é um “escândalo” (para alguns).
Pois eu lembro-me de um “caso” destes, há 20 anos, onde um jovem de 16 anos manteve relações (incluindo sexuais) precisamente com uma professora de 27 (que não lhe dava aulas, é certo, pelo menos na escola).
E esse jovem não se tornou nenhum monstro e que eu saiba, não ficou traumatizado ou minimamente “descompensado” por essa relação.
Acho que hoje em dia, tudo indigna toda (ou grande parte d)a gente.
Estamos todos muito “sensíveis”. Somos todos muito “proteccionistas”. Uns com boas, outros com dúbias intenções.
Diz a mãe deste “puto” de 16 anos que o bom aluno que ele era, deixou de existir, uma vez que o rendimento escolar foi afectado.
Pergunto eu: se a “namorada” fosse da idade dele ou pouco mais velha, tal não iria acontecer?
Ainda por cima “desesperada, a mãe do jovem... denunciou a situação ao jornal local “Portal da Ilha””. OI? HEIN?
Se pelo lado do “puto” não vejo qualquer problema nesta “aventura”, do lado da professora já não é bem assim, é verdade. É que a professora é professora, precisamente, do “puto/aluno/namorado”.
O que levanta vários problemas profissionais, deontológicos e morais.
Nesse aspecto, ela que se aguente. Já tem idade para saber o que faz, se bem que nestas questões de "paixão", quem sabe o que faz?
terça-feira, 3 de março de 2009
"Aulas" privadas custam caro...
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