domingo, 22 de maio de 2016

20160521 Surf Mte Verde



A onda do Monte Verde tem isto de bom: mesmo quando está grande, normalmente é compreensiva e perdoa a falta de agilidade e de óleo nas juntas do surfista, que dificultam e atrapalham a sua capacidade de reacção. Problemas à parte (como falta de apoio de praia ou de uma simples torneira de água doce), o Monte Verde tem grande potencial e este ano (até agora) está melhor que Santa Bárbara.

domingo, 1 de maio de 2016

Surf Sta Bárbara

sábado, 30 de abril de 2016

Surf Monte Verde

domingo, 17 de abril de 2016

Surfing @ Santa Bárbara

sábado, 16 de abril de 2016

StaBarbara (first) slomo test

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Flying from PDL to HOR

sexta-feira, 8 de abril de 2016

20160408 CVU FLW HOR PDL

Peças soltas duma viagem às Flores e Corvo

quinta-feira, 7 de abril de 2016

From Flores to Corvo, by boat

AZORES - Flores landscape

terça-feira, 5 de abril de 2016

"Cheirinho" a Flores

Flying - PDL HOR FLW

domingo, 3 de abril de 2016

Surf Milicias

sábado, 2 de abril de 2016

AZORES - Flying from PIX to PDL

Flying from PDL to PIX

domingo, 20 de março de 2016

Santa Bárbara session

sexta-feira, 18 de março de 2016

Checking the surf spot

quinta-feira, 17 de março de 2016

Surf em São Roque

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Fases

De que servem as palavras, quando aqueles que as dizem não as honram?

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

17:14, 19:52 e os minutos assim afiadinhos

O gajo que faz os horários dos comboios é cá dos meus.

Pronto, actualmente não será um gajo, mas de início era de certeza e foi ele, garantidamente, quem instituiu o hábito e a regra que diz “cá nos horários dos comboios não há essas mariquices das horas redondas, dos zero, cinco, dez ou quinze minutos”.
Instituída a regra (por este herói desconhecido, incógnito ser de grande bravura, estou certo), aplicada ao longo de tantos anos com comboios e sem computadores, é mais do que óbvio que a era da informática nada poderia alterar nesta matéria, sob pena de motivar violenta e justa rebelião de desfecho difícil de imaginar.
E pronto, chegámos aos dias de hoje, onde raramente vemos alguém dar a devida e merecida utilização aos minutos (são tantos) que vivem entre os redondos e anafados zeros e cincos (tão poucos) do nosso tempo.
A excepção (não digo que única) vive nos horários dos comboios.
Quem compra um bilhete para as 17:14 acaba por dar conta de que nunca ou muito raramente lhe atribui alguma importância (ao 14, claro).
E quem fala no 14, fala no 52 e nos outros todos.
Menos, claro, nos zeros e cincos.
Deviam dar mais importância a estes minutos afiadinhos.
Vivê-los mais e melhor.
Falar mais deles, sugeri-los como horários para encontros, conversas, vidas.

Das boas.